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Enviada em: 31/10/2018

Pilares da Cidadania     A diversidade de gênero no Brasil é retratada como preconceito dentro da sociedade. Isso deve ser freado, pois, as maiores vítimas são as pessoas da comunidade LGBTQ, que até 1990 era tratada como doença pela Organização Mundial da Saúde, que tem como consequência até hoje a violência e repúdio da população. Nesse sentido é necessário analisar a sociedade preconceituosa como ferramenta transformadora e a negligência governamental que não tipifica a transfobia como crime.     Em primeira instância, cabe salientar que as políticas educacionais e sua aplicação esteja entre os fatores que atuam no problema. Por conseguinte, a categorização das identidades que não se ''adequam'' ao padrão biológico binário masculino ou feminino, são alvos de marginalização e exclusão. Dessa forma, um mecanismo social que propague a aceleração media da educação e respeito é necessário para combater a hostilidade recorrente no cotidiano desses indivíduos.     Outrossim, é fundamental destacar que a sensação de impunidade aos crimes relacionados a travestis e homossexuais tem aumentado. Simultaneamente, essa postura ficou presente em artigos da OMS até o final do século XIX, que trata qualquer tipo de alternância sexual como empecilho biológico, que leva à rejeição dessas pessoas por parte do povo. Dessa forma, o Governo atuará como catalisador social: aumentará a velocidade da reação, no intuito de combater a propagação desse obstáculo e criminalizar atos que desrespeitem a comunidade LGBT.    Urge, portanto, que a sociedade e o Governo Federal cooperem para mitigar o preconceito contemporâneo à diversidade de gênero no Brasil. Cabe à escola aprimorar as práticas pedagógicas socioemocionais por meio de aulas teatrais previstas na Base Nacional Comum Curricular que valorizem os conceitos de cidadania, empatia e respeito. Somente com a concretização destas ações, pode-se reconstruir os pilares de um cidadão brasileiro.