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Enviada em: 15/04/2019

A palavra "gênero", até a década de 50, não existia com o significado que possui hodiernamente e não era usada na medicina, visto que é advinda da gramática para designar masculino ou feminino e foi apropriada para que cirurgiões plásticos, usufruindo do capitalismo selvagem e insano, pudessem mutilar pessoas que sentem que nasceram em outro corpo, conforme Michelle Cretella, doutora em pediatria com foco em saúde adolescente. Dessa forma, "gênero" é uma construção social, uma vez que não tem embasamento científico, já que o termo correto é "sexo" e só existem 2 sexos. Assim, deve-se combater a igualdade total, que é uma ideia errônea e autoritária, e reforçar os fatos do padrão biológico.  Nessa perspectiva, é possível fazer uma analogia ao socialismo, um sistema político e econômico que prega uma sociedade livre de desigualdades e falha antes de alcançar os seus objetivos, pois é incoerente com o princípios fundamentais do comportamento humano. Assim, também é evidente essa tentativa autoritária de equidade com a questão da diversidade de "gênero" no Brasil.  Ademais, é indubitável que, na ciência genética, existem 2 tipos de cromossomo, o XX e o XY, que definem, respectivamente, o sexo feminino e o sexo masculino. Então, na verdade, há padrões biológicos e a invenção desse tipo de ideologia em pauta é um construção social, a qual se alastra cada vez mais nas universidades brasileiras, realizando "lavagem cerebral" nos estudantes que nelas cursam.  Enfim, para que o problema da questão pífia de "gênero" seja resolvida, é necessário que a mídia tradicional pare de militar a favor dessa causa na redes -haja vista que ela oprime as liberdades individuais de outros quando exige a igualdade plena e imposta-, por meio de campanhas e cyberativismo, com o fito de atenuar as questões autoritárias de cunho ideológico. Além disso, torna-se imperativo ao MEC, em parceria com as escolas municipais, realize palestras educacionais demonstrando a falácia da ideologia de gênero, consoante a autoridade de Doutora Michelle.