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Enviada em: 08/04/2017

Sexo é o fator biológico que, através de aspectos físicos, determina se o indivíduo é homem ou mulher. Gênero é o aspecto psicológico que está associado à maneira como a pessoa se identifica e ao grupo em que ela tem atração. Atualmente, temos uma diversidade de gênero notória no Brasil, e a mesma precisa criar relevância na sociedade.   A Constituição Brasileira de 1988, garante o direito de liberdade de expressão. Contudo, esta não é verídica quando se assume ser gay, lésbica, transsexual, entre outros. Segundo a GGB- Grupo Gay da Bahia- de 2009 a 2010, os crimes contra homossexuais cresceram em 31,3%. Ter uma orientação sexual distinta dos padrões tradicionais, não é motivo para a criação de preconceitos, sejam por meio de violências físicas ou verbais.    Atualmente, encontramos a diversidade de gênero em filmes, novelas e pessoas famosas. Isso é um marco da quebra do tradicionalismo brasileiro, todavia os homossexuais não têm os mesmos direitos que héteros. Enquanto estes adotam crianças, garantem vagas de empregos e não têm medo de expressar sua forma de amor em público, aqueles são reprimidos pela sociedade, sofrem com o medo de represálias, apenas por terem uma ideologia de gênero diferente.     Por conseguinte, a orientação sexual é como ser negro ou branco, ser alto ou baixo. É um fator que não interfere no funcionamento da sociedade e, portanto, o governo brasileiro deve criar medidas para que a mesma seja incluída na sociedade. Certamente, a longo prazo, a forma viável para a quebra desses paradigmas preconceituosos é educar as crianças a verem a homossexualidade como algo normal. Porém, é preciso medidas rápidas para acabar com os crimes contra esses indivíduos, então deve-se aumentar a punição para aqueles que cometerem tais atos, sejam estes verbais ou físicos. Para criar uma sociedade justa e igualitária, o primeiro passo é enxergar a diversidade como algo positivo.