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Enviada em: 01/08/2017

Na idade média a Igreja Católica, teve grande influência no pensamento social e cultura na época, instituindo um padrão a ser seguido pelo fieis como a opção sexual, aqueles que optava por uma escolha díspar dos demais era obrigado a esconder para não sofrer punições. Naturalmente, com o avanço da ciência se tornou mais evidente a diversidade de gênero na sociedade. No entanto, ainda existe grandes barreirais por conta do preconceito de indivíduos com predileção diferente.       Primeiramente, é importante lembrar que a sociedade brasileira apresenta resquícios do regime patriarcal, ao qual grande parte da população adere dogma da existência apenas da opção heterossexual. Por consequência desta eventualidade,  estima-se que a cada uma hora morre uma pessoa por discriminação sexual, conforme o relatório publicado pela ONG LGBT.         Além disso, o sistema educacional brasileiro, não desenvolveu um plano ao qual trabalhe com a diversidade de gênero na sala de aula, não existe evolução social sem o entendimento da heterogeneidade sexual. Por isso, faz-se indispensável debates no meio escolar. Conforme Helen Klen "o resultado mais sublime da educação é a tolerância".       Infere-se, portanto, que intolerância sexual é um mal para sociedade brasileira. O ministério de Saúde deve criar um projeto, que possibilite o acompanhamento psicológico de cidadãos, que seja vitima de discriminação e agressão física ou sofra de transtorno de preferencia sexual. O ministério da Educação devem desenvolver um plano, que inclua a discussão sobre a diversidade de gênero nas matérias de sociologia, filosofia e biologia, além de ações sócias com a ONG LGBT e os meios de comunicação, que proporcionem a inclusão social, com palestras e propagandas como forma de conscientização e informatização para a população.