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Enviada em: 12/06/2017

Anormais. Libertinos. Pecadores. São termos usados por muitos indivíduos para condenar preconceituosamente homossexuais. A diversidade de gênero é uma polêmica no Brasil. Visto que, ações como essa de intolerância e crueldade, violenta e marginaliza os Direitos Humanos. Para compreender a complexidade do problema importa analisar não só as ações que colaboram com a ampliação da problemática como também as medidas que foram usadas para criar uma sociedade mais igualitária.   Os grupos LGBTs (Lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais), cada vez mais se deparam com cenas homofóbicas, o que qualifica noticiários de homossexuais sendo chacoteados e agredidos brutalmente. Atitude essa que contraria uma sociedade do século XXI, na qual todos são iguais perante a lei sem distinção de raça, cor ou gênero.   Entretanto, apesar de tantas atrocidades voltadas para a sociedade LGBTs, em 2011 foi aprovado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a união homoafetiva, o que significa um avanço para o convívio em sociedade, visto que, segundo o IBGE, no Brasil existe mais de 60 mil casais homossexuais, número este que pode ser bem maior ao considerar aqueles que se omitiram em razão do preconceito que enfrentam no dia a dia.   Portanto, fica claro que o Brasil tem muito a caminhar nessa luta de combate a questão do gênero. Dessa forma, a homofobia poderia ser amenizada, com a efetivação de políticas públicas, promovidas pelo Governo e pelo Ministério da Educação, capazes de garantir o reconhecimento e o respeito dos direitos da diversidade sexual e principalmente a conscientização da sociedade. Assim, a multiplicidade que o arco-íris representa faria sentido. Afinal, como diz Cazuza “Vivo a diversidade.".