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Enviada em: 26/10/2017

Gênero é considerado  uma mistura de vários elementos, como cromossomos, hormônios, psicologia e cultura. A diversidade de gênero não é ligada ao sexo da pessoa, ou seja, a genitália não define tal pessoa ser do sexo feminino ou masculino. A diversidade ainda não é totalmente aceita no Brasil, pois ocorre muitos casos de agressões físicas e verbais para aquelas pessoas que não seguem o molde do feminino e masculino.   Embora os estereótipos de diversidade de gênero tenha ganhado mais visibilidade nos tempos autuais, tal assunto já havia começado no século XIX, a burguesia criou papéis para homens, como o mantedor do lar, e as mulheres como a provedora dos filhos, a fim de organizar a vida social e assim a sociedade viveu por anos. Mas, visando o Brasil atual, para a maior parte da população estar fechado a um rótulo não faz mais parte dos planos, por outro lado o preconceito e a discriminação ainda fazem parte do cotidiano de muitas pessoas.   No entanto, o sexo, a identidade de gênero e a orientação sexual da pessoa não são determinados por si só. A orientação sexual diz respeito à atração de sentimento de um indivíduo para o outro, podendo ser um sentimento entre duas mulheres, dois homens e sentimentos bissexuais, ou seja, não há um molde específico de gênero. Outrossim, são os transgêneros e agênios  que se manifestam geralmente na adolescência. Uma vez que, para muito estudiosos a transgeneridade  está ligada ao feto a partir dos dois meses de gestação, quando a identidade feminina ou masculina é introduzida no cérebro  e o órgão sexual é diferente da identidade formada, portanto não entra em sintonia com a ginetária.   Em suma, o Brasil é um país de ampla diversidade de gênero, e ainda enfrenta muitos preconceitos e barreiras. Assim sendo, para que tal assunto seja visto e abordado normalmente e com igualdade, um programa conhecido como ''Escolas transformadas'' foi criado visando organizar manifestações para os direitos LGBTs, por meio de grêmios, debates e palestras com alunos e pais criando movimentos coletivos. O Estado  deve ampliar tal programa em outras escolas, e o assunto deve ser abordado em redes midiáticas, mostrando que o país tem uma ampla diversidade sexual e que cada uma deve ser respeitada. O Governo deve criar uma Lei para os LGBTs, que visa a proteção de seus direitos físicos e morais, para que ocorra a igualdade. Diante disso, os pais devem estar sempre ensinando os seus filhos a respeitarem e tratarem igualmente as pessoas com diferentes tipos de gêneros, e acabarem o estereótipo de que menina só brinca de boneca e menino só de carrinho.