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Enviada em: 25/08/2017

Em 1988 foi promulgada à Constituição que mais abrangeu direitos na história do Brasil. Contudo, relativo as escolhas pessoas em relação a gênero sexual e até mesmo a valores tradicionais nas famílias mais conservadoras, certos preconceitos ainda fazem parte da realidade de ambos os casos e seus direitos não são garantidos.   Destarte, segundo Simone Beauvoir, ninguém nasce mulher, mas torna-se mulher, sob tal óptica é possível analisar que  apenas durante o contato social os indivíduos optam por suas escolhas de gênero sexual. Entretanto, o preconceito ainda é salientado na sociedade, grupos pertencentes ao LGBT sofrem diariamente homicídios, tal ação é oriunda de fatos históricos como a perseguições que esses sofreram durante o regime nazista no século xx. Como afirmou Einstein, é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito enraizado, isso se agrava mais quando as escolas, a mídia e grupos religiosos ainda não possuem medidas para atenuar essa causa e também discutir sobre o respeito ao próximo.     Além disso, a ideia fundamentada em uma sociedade patriarcal que a mulher é determinada biologicamente como o sexo inferior ao masculino vetam a ascensão do direitos das mulheres brasileiras. Nesse sentido, as cidadãs brasileiras ainda possuem uma remuneração de 40% inferior a de homens que nem mesmo possuem nível de especialização superior ao delas, logo, desfavorecendo até mesmo o papel que estas atualmente já possuem como chefe de família.  Portanto, medidas devem ser tomadas para solucionar ambas as causas, o MEC deve aperfeiçoar as aulas de sociologia discutindo à temática da escolha de gênero, como também, deve adicionar aulas de direitos mostrando aos alunos que devem recorrer a lei, sendo assim, vetando pessoas com atitudes inescrupulosas. Outrossim, é o Ministério do Trabalho aumentar a fiscalização nas empresas e junto ao Ministério Público aplicar multas e estabelecer a isonomia entre os sexos no âmbito salarial.