Materiais:
Enviada em: 13/09/2017

No limiar do século XXI, a diversidade de gênero é uma das principais discussões que o Brasil tenta administrar. Por um lado, uma comunidade LGBT que vem crescendo cada dia mais. Por outros, as minorias afundam em abismos cada vez mais profundos, cavados diariamente por opressores intolerantes.  Esses cidadãos veem-se excluídos socialmente, uma vez que não há muitas políticas públicas que ampare essa parcela da população. Segundo a Constituição Federal, "todos somos iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza" fator que não é seguido ao "pé da letra", tal que paradoxalmente, convém frisar, que o Brasil é um dos países com maior população LGBT e é o que mais mata travestis e transexuais.   Anormais, pecadores, liberinos, esses são termos muitas vezes utilizados por indivíduos, de forma preconceituosa. Ainda há uma dificuldade em aceitar essa temática, em virtude de uma sociedade, em sua maioria, ligada ao cristianismo, o qual afirma dogmas de cunho intolerante as diferenciações identitárias.   Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Como disse o filósofo Immanuel Kant: "o ser humano é aquilo que a educação faz dele". Imprescindível que o Ministério da Educação ele a carga horária das aulas de Sociologia, com o objetivo de ampliar as discussões sobre o assunto. Também é essencial que o Governo Federal institua mais políticas públicas de cunho inclusivo para essa classe, e assim tornar a sociedade cada vez mais de convívio agradável.