Estranhos,anormais,pecadores. Essas são as palavras usadas para pessoas que não se identificam com seu órgão genital. Mediante a isso o Brasil tem dois fatores a discutir: a violência sofrida por esses indivíduos e a falta de discussão sobre a identidade de gênero. Com o legado deixado pela Santa Inquisição do século XV, debates sobre identidade de gênero se torna quase impossível pelo fato das pessoas estarem muito ligadas ao cristianismo, o que afirma o ato de diferenças de identidade ser completamente intolerante. A alguns anos o GGB (grupo gay da Bahia) fez uma pesquisa que relata o Brasil como um País que há mais mortes de homossexuais e travestis, em razão da falta de conhecimento sobre o mesmo. O que leva a atos de homicídio e humilhação pela falta de politicas públicas que possa defender os direitos dessas pessoas. Assim, ações são necessárias para solucionar esses problemas. E mais do que necessário que as escolas aumentem as aulas de sociologia e filosofia para que aja discussões e debates sobre o assunto, o que poderá formar crianças e jovens mais conscientes perante o mesmo. E claro, não podemos esquecer a criação de politicas públicas para a proteção dessas pessoas.