É possível afirmar que há uma revolução de gênero no Brasil, visto que existe uma grande intolerância da população pela comunidade LGBT, por outro lado os veículos de comunicação estão mostrando que isso não deve ser censurado. Pode-se perceber que há grupos que são incompreensíveis com a diversidade de gênero, logo o grupo LGBT é vitima de preconceito. Segundo dados do Grupo Gay da Bahia, o Brasil é um dos países mais perigosos para homossexuais e transexuais, em média uma pessoa é morta a cada 27 horas. Sendo assim, a negação por pessoas conservadoras devido a cultura patriarcal, gera repúdio com esse povo. Além disso, existe um padrão normativo de identidade de gênero imposta pelo corpo social. Entretanto, programas da rede de televisão aberta estão tentando acabar com este tabu. Como exemplo, a Rede Globo, que colocou uma personagem transgênero na novela de grande audiência: "A Força do Querer". Desse modo, esta realidade fica mais comum para a sociedade, diminuindo o número de contestação, que faz parte do cotidiano. Em suma, é preciso a aceitação por parte dos brasileiros com qualquer disparidade de gênero. É necessário que os órgãos governamentais criem leis rígidas e específicas para assegurar os direitos humanos do grupo LGBT e punir seus agressores. Também é essencial que Ministério da Educação promova nas aulas de Sociologia uma discussão sobre o tema, evitando prejulgamentos. E a mídia deve cada vez mais explorar a diversidade de gênero, conscientizando as pessoas, não só pela televisão, mas sim com cartazes, projetos com palestras nos bairros. Dessa maneira, dialogar e expor sobre as diferenças ela não será mais distinta.