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Enviada em: 01/11/2017

A diversidade de gêneros é grande, não é apenas o homem e a mulher que não possuem igualdade, os LGBTTT ( Lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros) também fazem parte dessa desigualdade. Além disso, o modelo conservador e tradicional interfere na busca pela igualdade, pois a sociedade está alienada em um padrão onde a mulher é para o lar, o homem é quem manda e os LGBTTT não possuem os mesmos direitos por não fazerem parte do tradicional.     As mulheres conquistaram papel fundamental no mercado de trabalho, ampliaram sua representação política, assim como o grupo LGBTTT,  conquistaram a união e casamento civil, a redesignação  sexual, o nome social, mas o avanço dos direitos das mulheres e do grupo ainda são inferiores aos direitos masculinos.        Consequentemente, a desigualdade social aumenta pela falta de direitos iguais, as pessoas continuam obedecendo o discurso machista imposto, o índice de violência aumenta devido a luta pela igualdade sem antes acontecer a conscientização que a população precisa de mudanças no modelo tradicional.       Portanto, para que todos possuam os mesmos direitos, deveres e oportunidades sem privilégios a sociedade fica na responsabilidade de descontruir o discurso machista e o modelo padrão. Com esse objetivo, as pessoas devem aceitar que ocorreram mudanças significativas e que todos querem seu espaço, sendo assim cabe ao Ministério da educação promover palestras e debates nas escolas que possam ajudar nas formas de promover a igualdade de gênero. Nesse viés, o modelo tradicional não fará mais sentido, visto que o país possui os mesmo direitos, deveres e oportunidades, sem exclusão de gênero.