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Enviada em: 29/04/2018

Durante a Idade Moderna em que o tráfico de escravos era intenso, o poeta Castro Alves ficou conhecido pelo obra "Navios Negreiros" a qual ratificava as mazelas em que os negros africanos eram transportados. Com isso, o transporte ilegal de pessoas sempre existiu na humanidade como forma de capitalização humana. Nesse âmbito, é fundamental o combate às consequências da globalização e à negligência governamental.      Destarte, a globalização surgiu após às Grandes Navegações, em que a comercialização mundial de produtos e consequentemente de pessoas, intensificaram-se. Em consoante à situação do tráfico de escravos na Idade Moderna, têm-se o comércio ilegal de humanos no mercado negro, visto que movimenta milhões de dólares anualmente, segundo a Organização Mundial da Saúde. À vista disso, evidencia-se o crescimento do lucro obtido anualmente pelo comércio ilegal de seres humanos, por isso, os países devem se unir para combater esse impasse.    Nesse viés, segundo Ludwig Von Mises, a burocracia imposta pelo Estado causa grande prejuízo à sociedade, pois ele monopoliza o controle do desenvolvimento das empresas. Diante do exposto, a indiferença dos países para com o combate ao tráfico de pessoas, corrobora para o crescimento desse problema e consequentemente à indignação da sociedade. Dessa forma, exemplifica-se a redução nos índices de comércio ilegal de seres humanos nas sociedade que possuem um governo sólido, como os Estados Unidos.      Por conseguinte, medidas são necessárias para  dirimir o comércio ilegal de pessoas. Portanto, cabe à Organização das Nações Unidas unificar os países membros em prol do combate ao tráfico humano, através de reuniões virtuais pautadas em medidas preventivas, para que seja combatido o mercado negro e seus derivados. Bem como, assiste ao Estado implementar o ingresso de capital na segurança pública, por meio da qualificação dos fiscais e melhora nos equipamentos policiais, a fim de reduzir o comércio ilegal de indivíduos na sociedade.