Materiais:
Enviada em: 29/04/2018

Durante a colonização do Brasil milhões de africanos eram transportados para a América através de navios negreiros com objetivos comerciais, como a venda desses negros, utilizar como mão de obra escrava e também era símbolo de poder para quem tivesse mais indivíduos. Entretanto, 500 anos depois a situação se perpetua não somente em um pais e com negros mais no mundo inteiro e com todas as raças.  Atualmente, as nações se encontram na era da circulação imediata de informações benéficas ou não à sociedade. Tal rapidez com a ajuda das redes sociais proporcionou comunicação fácil para todas as pessoas; o problemas surge quando cidadãos mau intencionados usam essa tecnologia como forma de comércio ilegal. A exemplo, o tratamento de seres humanos como mercadorias o que vai diretamente contra os direitos humanos, por na maioria das vezes ser forçado e essa parcela da população ser negligenciada de necessidades básicas.   Outrossim, a não intervenção dessa ação desumana tem origem no silêncio da comunidade que presencia essa ação incorreta, mas não denuncia. Essa falta de preocupação com o bem do próximo, está ligada com a afirmação do filósofo Thomas Hobbes, o homem é lobo do homem. A economia se tornou mais importante do que as relações humanas, se tornou o centro de movimento das massas em com isso através da ambição transformou o homem no maior inimigo do próprio homem quando se trata de conquistas e bens materiais.  Fica claro, portanto, a imprescindibilidade de haver ações para o combate ao tráfico humano, um crime que ameaça a vida de muitos habitantes no mundo. Primeiramente a ONU e a polícia federal deve agir para o aprimoramento da lei, fazendo com que a pena aumente para esse criminosos por não respeitarem os direitos humanos. Ademais, o Ministério da Educação e a mídia devem fazer palestas e divulgações conscientizadoras sobre esse impasse, com o fito de mostrar a gravidade e alertar; e também criar uma plataforma de denúncias anônimas online.