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Enviada em: 26/04/2018

A assinatura da Lei Áurea de 13 de maio de 1888, representa o fim do direito de propriedade sobre outra pessoa, isto é abolindo a possibilidade de ter de forma legal um escravo no Brasil. Entretanto, ainda persistem situações que mantém o trabalhador restrito de sua liberdade. Ademais, o tráfico de pessoas ainda é muito comum no mundo, com objetivos financeiros a partir do mercado negro e o mais frequente que é o objeto sexual. É evidente, que o tráfico humano, não como na época colonial que os negros trazidos da África, eram escravizados para trabalhos forçados. Atualmente, mulheres e crianças são traficadas para se tornarem objetos sexuais no exterior, algumas enganadas pela alusão de se tornarem modelos saem de seu país em  busca da oportunidade. Porém, se tornam dançarinas de casas de prostituição e são submetidas a abusos sexuais para garantir a vida. De acordo, com a Organização Internacional de Migrações (OMI), a maioria das vítimas são capturadas por anúncios ilusórios nas redes sociais e a não verificação das informações tem aumentando o número do tráfico de humanos. Além disso, homens e mulheres são exportados, para vender órgãos no mercado negro, trabalho forçado e de tráfico de drogas. Atualmente, o comércio de seres humanos se tornou um meio lucrativo segundo a ONU (Organizações das Nações Unidas), que também afirma que os contrabandistas se aproveitam da vulnerabilidade das vítimas, em bastantes dos casos viajam para outro país na perspectiva de ajudar a família. Fica claro, portanto, que o tráfico de pessoas ainda é visto como fonte lucrativa e que é de suma importância combater o mesmo. Nessa perspectiva, o governo deve atuar juntamente com a mídia para elaborar campanhas de conscientização para o tráfico de humanos, a fim de que os jovens receberem propostas de empregos, estas analisarem se são fontes confiáveis. Outrossim, deve investir em uma fiscalização mamis rigorosa para crianças viajando para o exterior. Por fim, a criação de sites e números para denuncias, ainda assim, da maior apoio aos brasileiros que moram fora do país, como visitas ou entrevistas na embaixada de forma obrigatória, contribuindo assim para o resgate de pessoas a exploração.