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Enviada em: 30/04/2018

Os casos de pessoas submetidas a trabalho forçado e escravidão moderna não se tratam de violações do direito à vida,segundo a Constituição Brasileira,atuais.Desde quando o Brasil tornou-se colônia de Portugal,deu-se o tráfico humano,especialmente de negros,como forma de garantir rentabilidade ao mercado externo com altas jornadas de trabalho,além de total descaso.Atualmente,sejam brancos ou negros,estão igualmente sujeitos a esse caráter clandestino em forma de prostituição,servidão doméstica,bem como para a remoção de órgãos.Contudo,a ajuda das redes sociais vinculada à ONU(Organização das Nações Unidas) em associação com o setor aéreo,seriam alternativas fundamentais no combate ao tráfico de pessoas.    Nessa perspectiva,a OIM(Organização Internacional para as Migrações),por exemplo,acha conveniente a prestação de serviços do Facebook e outras organizações em função de ser um estilo de mídia civicamente responsável por alertar,fazer divulgações,expressar sentimentos e organizar manifestações com o fito de mitigar as problemáticas sociais,nesse caso,especificamente,à migração irregular.Porém,não é tão simples solicitar o serviço à empresa sem ter recursos financeiros para este fim,já que o custo é alto.     Por outro lado,visto que os criminosos são ágeis por intermédio dos meios de comunicação,a aquisição de passagens para voos é apenas um detalhe após enganar a vítima,assegurando-lhe luxo desde a saída até ao destino da viagem proporcionada.Há situações de pessoas com história de vida destruída e os alvos mais comuns são foragidos de guerra e desempregados.Por isso,os aeroportos optam por potencializar e atualizar a fiscalização,a partir de regras severas para os embarcantes.       Logo,visando o direito à vida,urge esforços da OIM em tentar parceria com a empresa Facebook por meio do auxílio de ONG'S,pois através de suas técnicas de inovação e criatividade seria possível,por exemplo,impor sanções aos usuários que leem as mensagens e não as denunciam como spam.Todo os recursos arrecadados iriam para a empresa e,dessa maneira,haveria menos possibilidades dos criminosos liquidarem o tráfico ilícito.Ademais,a ONU com a sua forte influência poderia associar-se com todos os setores aéreos,objetivando o treinamento de funcionários,a fim de identificar pessoas em situação de tráfico em voos ou dentro de aeroportos,juntamente com o apoio da Polícia Federal,para que as execuções sejam realizadas com excelência e,desse modo,tornar válida a lei que resguarda os direitos humanos.