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Enviada em: 28/04/2018

Escravidão. Prostituição. Exploração. São caminhos trilhados por pessoas, contra suas próprias vontades, através de um mercado negro cada vez mais exorbitante. Dirigidos por criminosos que fazem esse comercio crescer diariamente, chegando ser a prática ilegal que mais cresce em pleno século XXI, e assim, tirando dos indivíduos sua dignidade, da forma mais descarada possível, porque essa prática está muito próxima da população, através dos meio mediáticos, das falhas nas autoridades e da liquidade que a família enfrenta neste século, tornando o combate a essa prática cada vez mais vital.    O tráfico de pessoas, consiste no ato de comercializar, escravizar, explorar, privar vidas, ou seja, é uma forma de violação dos direitos humanos. Normalmente, as vítimas são obrigadas a realizar trabalhos forçados sem qualquer tipo de remuneração – prostituição, serviços braçais, domésticos, em pequenas fábricas, entre outros –, além de algumas delas terem órgãos removidos e comercializados.     Os direitos humanos, que visam garantir direitos inerentes a todos os seres humanos, independente de raça, sexo, nacionalidade, etnia, religião ou qualquer outra condição, na maioria das vezes não se aplica corretamente, devido à condições extremamente precárias que o país e muitas pessoas vivem, dando espaço, de forma direta, para os criminosos se aproveitarem dessa fragilidade e persuadir cidadãos de bem, com empregos ilusórios, capaz de estragar por completo a vida de qualquer sujeito, seja no passado, presente ou futuro. Esses ''agentes'', atuam em escala regional, nacional e internacional e seu canal de interação com a vítima é, principalmente, os meios midiáticos.     A escravidão está viva, e bem no século XXI. Há mais pessoas escravizadas hoje do que em qualquer outro momento da história. De acordo com uma pesquisa, hoje os escravos são mais baratos do que nunca foram na história. Devido à crescente população, e mais globalização, as pessoas mais vulneráveis ​​e crédulas são facilmente aprisionadas.    O tráfico humano tornou - se um comercio. Negocio de vidas, de liberdade. E para que essa prática seja minimizada, urge, portanto, atitudes fundamentais a serem tomadas, com parcerias plausíveis entre estado, iniciativas privadas, ongs e poder executivo. Que o estado assegure proteção aos cidadãos, dobrando a fiscalização para saber quem entra ou sai do país e dando maior apoio as vítimas. O poder citado, assegure o cumprimento das leis criadas em prol do combate ao tráfico e as ogns, possam, através dos meio midiáticos e com com apoio dos cidadãos, promover campanhas que visem a prevenção do crime e assim alertar a população de como isso chega até a casa de cada família, porque só assim a sociedade passara de liquida para sólida, fazendo alusão e desconstruindo ironicamente a liquidade que Bauman sempre se refere em um dos seus livros "Modernidade liquida."