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Enviada em: 27/04/2018

No Brasil Colônia, a base da economia era o tráfico negreiro,uma atividade muito lucrativa, porém desumana, uma vez que negros vinham para a América em barcos com condições adversas. Entretanto, no Brasil contemporâneo, as relações de escravidão mudaram,com o mundo cada vez mais globalizado, ficaram mais intensas e hoje milhares de brasileiros são explorados e levados para fora do País.        Em primeira análise, cabe pontuar que a maioria das vítimas de tráfico é de mulheres jovens, que geralmente, não têm boas condições socioeconômica e não tem um conhecimento sobre esse assunto e são facilmente enganadas.Além disso, o trabalho escravo movimenta cerca de 32 bilhões de dólares por ano, de acordo com a Organização Internacional do Trabalho. Uma prova disso é que o tráfico internacional é a terceira atividade ílicita mais lucrativa, perdendo apenas para o tráfico de drogas e armas.           Ademais, convém frisar que fatores como a pobreza, a busca por melhores condições de vida, sustentar a família estão entre as motivações que levam os indivíduos a acreditarem em falsas promessas que, no final, revelam situações de exploração. Em decorrência disso, vão para outro país, sendo muitas vezes ameaçadas e até mesmo a família, o que muitas não voltam.          Portanto, medidas são necessárias para atenuar a problemática. É imprescindível que a mídia promova campanhas para que se aumente a visibilidade sobre esse tema e provoque a indignação para que a sociedade não aceite que seus cidadãos sejam vendidos como mercadoria. O tráfico de pessoas é considerado uma prática criminosa que viola os Direitos Humanos. Logo, pode-se afirmar que a pátria educadora oferece mecanismo exitosos para que o tráfico de pessoas seja reduzido.