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Enviada em: 27/04/2018

De acordo com a Constituição Federal de 1998: "todos são iguais perante a lei e tem direito à igualdade, sem distinção de qualquer natureza". Sob essa ótica, a invisibilidade seletiva no Brasil já deveria ter decrescido de forma satisfatória, contudo ainda é uma problemática muito presente em nossa sociedade, em decorrência do preconceito desde a época colonial e ao olhar indiferente para com o outro.            No ano de 1888, a Lei Áurea foi outorgada possibilitando a liberdade de muitos escravos, porém apesar de terem a liberdade no papel, eles não possuíam a liberdade entre a sociedade. De tal forma, hodiernamente, a segregação social e econômica é consequência de fatos como esses, onde a discriminação prepondera ao excluir os que são marginalizados, ao invés de acolhê-los para o bem comum. Torna-se claro, nesse sentido, a necessidade da prática da equidade na sociedade contemporânea.            É evidente que o estado não pode ficar de lado com relação a esse assunto. conforme a música de Seu Jorge: "se eu pudesse não seria um problema social", exatamente dessa maneira que alguns indivíduos se sentem. É preciso que haja um olhar diferente para com o outro, e o estado deve procurar medidas includentes, já que a persistência da invisibilidade seletiva ocasiona problemas educacionais e sociais.            Sendo assim, medidas devem ser tomadas para mudar tal cenário. O Ministério da Educação em parceria com propagandas publicitárias podem disseminar informações a respeito do tema, também a mídia por meio de novelas pode abordar o assunto para que um maior número de pessoas possam ver como a exclusão persiste na sociedade.