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Enviada em: 28/04/2018

Superação tardia       O tráfico de pessoas é uma problema que já deveria ter sido superado na contemporaneidade. Já houveram tentativas de frear esse crime, como a Lei Bill Aberdeen em 1845, na qual a Inglaterra proibia o tráfico de escravos africanos no Oceano Atlântico. Entretanto, medidas de intervenção ainda são necessárias para se terminar com essa atividade.       É primordial ressaltar que o comércio de seres humanos é ilegal em todo o mundo e é uma prática que fere os direitos humanos. Entre os fatores que influenciam estão a exploração sexual, o trabalho escravo e o uso de órgãos e tecidos no mercado negro. O cenário criado é desumano, e as redes sociais podem ser um veículo para amenizá-lo.       Dado o exposto, segundo o serviço de notícias da Organização das Nações Unidas (ONU), muitas vítimas são capturadas em golpes nas redes sociais, principalmente pelo Facebook, já que esse tem maior capacidade de alienação dos usuários e modos de disfarçar páginas voltadas ao ato. Sendo assim, são indispensáveis campanhas de conscientização, feitas por órgãos de direitos humanos, que circulem nesses meios.       Diante dessa problemática, deve-se fazer o máximo para que no futuro não se registre esse crime que banaliza a vida. Além das campanhas nas redes sociais, outra ação é o combate aos fatores que influenciam o tráfico de pessoas internacionalmente pelos órgãos governamentais responsáveis por criar e fiscalizar as leis em cada país. Também cabe aos indivíduos denunciar todos os crimes já citados, para que se tenha uma sociedade com valores mais humanos.