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Enviada em: 28/04/2018

Sabe-se que desde a colonização do Brasil pelos europeus, o tráfico de pessoas era presente por meio de escravos da África que vinham para serem explorados. Hoje, o quadro não é muito diferente, visto que há bastante casos assim. Isso se evidencia não só pelo lucro que essas pessoas que realizam o contrabando recebem, mas também pela inocência de pessoas que caem nas histórias. Nesse sentido, é preciso intervir e buscar as principais causas para essa problemática.   Segundo o sociólogo Durkheim, a sociedade influencia o comportamento humano. Logo, isso deve ser analisado sobre como os indivíduos são inocentes quando um certo grupo influencia suas ideias. Nessa lógica, é possível exemplificar os casos de mulheres que são iludidas por agências falsas de modelos, informando-as que se forem até o local irão ganhar muito dinheiro e serem reconhecidas no mundo da moda. Entretanto, sabe-se que é uma farsa e possivelmente é um crime envolvendo o tráfico de pessoas para serem exploradas ou prostituídas.   Outrossim,vale lembrar que o lucro gerado por esses grupos é alto, pois além da exploração e prostituição, muitos acabam vendendo órgãos dessas pessoas. De acordo com o "site" Politize, no Brasil há 241 rotas de tráfico nacional e internacional e isso é alarmante para a sociedade. Ademais, essas pessoas contam com o auxílio da mídia, principalmente Instagram e Facebook, por serem os mais utilizados pela população.   Fica claro, portanto, que medidas são necessárias. Cabe ao Governo Federal aumentar as fiscalizações de agências de moda, turismo, a fim de garantir uma tranquilidade às pessoas e evitar que o trafico progrida. Somado a isso, o próprio tecido social deve se atentar aos anúncios de internet, ler com atenção, em prol de não caírem nas armadilhas e não se deixar influenciar, assim como Durkheim citou acima.