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Enviada em: 29/04/2018

A assinatura da lei Áurea em 13 de maio de 1888, representa o fim do direito de propriedade de uma pessoa sobre outra, isto acabou com a possibilidade de se obter um escravo legalmente no Brasil. Porém, o tráfico de seres humanos existe e vem aumentando no país, não é somente um problema brasileiro, mas um fenômeno mundial que tem sido vivenciado por trabalhadores submetidos a trabalhos forçados, mulheres para serem usadas como objetos sexual.                                                                             Portanto, aqueles que afirmam não haver mais trabalho escravo nos tempos modernos. Tendo em vista a notoriedade de fatos recentes que repercutiram em grande site UOL, que relatou operários resgatados em situações análogas a escravidão, de trabalhadores terceirizados de uma obra do programa Minha Casa Minha Vida e que tiveram julgamentos marcado e receberam todos seus direitos. Também, em julho de 2015, 11 trabalhadores foram resgatados em obras das olimpíadas de 2016 em condições semelhantes a da escravidão viviam de forma precária, em meio ao lixo, esgotos e ratos, com ganhos relativamente baixos, restritos à liberdade, relatados em uma matéria da Globo.                                                   Outrossim, se torna comum situações de tráfico humano, não como na época colonial que negros trazidos da África, eram escravizados para trabalho forçado, atualmente mulheres são traficadas para se tornarem objetos sexuais no exterior, algumas enganadas pela alusão de se tornarem modelos sai  de suas casas e do seu país em busca de uma oportunidade, porém se tornam dançarinas de casas de prostituição e são sujeitas ao trabalho sexual para garantir a vida.                                                    Infere-se, portanto, que é imprescindível medidas para dirimir o comércio ilegal de pessoas .Necessário que Comissão Internacional dos Direitos Humanos (CIDH) e a Organização das Nações Unidas (ONU) seja efetivas em suas posições. A CIDH, por meio de financiamentos, que visem financiar ONG´S especializadas no assunto, afim de proteger e conscientizar pessoas vulneráveis aos criminosos .