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Enviada em: 29/04/2018

Paisagens extraordinárias. Possibilidades profissionais. Remuneração promissora. Esses são alguns meios que os exploradores usam para enganar mulheres de países pobres e levá-las a caminhos exploratórios que atente contra sua integridade física. sendo necessário, portanto, conter esse ato.    Sabe-se que o tráfico humano é uma atividade ilícita que movimenta bilhões de dólares anualmente. Vale ressaltar que, as principais vítimas desse mercado são mulheres de países periféricos com baixo desenvolvimento econômico, pois, devido à situação de pobreza nesses lugares muitos exploradores agem prometendo a essas pessoas empregos dignos e com bons salários. No entanto, essa prática é apenas uma maneira de ludibriar as vítimas.    Aliado a isso, percebe-se que essas mulheres são levadas a países distantes para realizar trabalhos forçados, a maioria dos casos sexualmente. Essa prática, semelhante à escravidão, atenta contra a integridade da pessoa e é completamente oposta aos direitos humanos. Sendo necessária a extinção dessa atividade ilegal.    É importante destacar, também, que o lugar mais comum dessas chantagens é justamente nas redes sociais, como o Facebook e o Instagram. É principalmente no mundo virtual que os exploradores agem divulgando fotos de paisagens exuberantes e com possibilidades promissoras de ascender profissionalmente. Mas, que na verdade, são lugares que oferecem elevados riscos à integridade física.    É necessário, portanto, ações conjuntas para amenizar essa prática. Os setores das redes sociais e a Interpol ( polícia internacional) poderiam fornecendo informações a esse respeito reciprocamente, a fim de localizar esses exploradores. Além do mais, a mídia poderia divulgar mais esse assunto para conscientizar a população. Dessa maneira, o tráfico humano reduzirá.