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Enviada em: 29/04/2018

Historicamente, cerca de milhões de africanos foram retirados de suas sociedades e tragos para o Brasil para serem escravos. Hoje, percebe-se que em pleno século XXI isso ainda ocorre, uma vez que pessoas são capturadas e exploradas para gerar lucros. Nessa perspectiva, é necessário analisar os fatores econômicos, assim como os meios tecnológicos.       Em primeira instância, notam-se que os ganhos econômicos são fatores determinantes no tráfico de pessoas. Segundo a Organização das Nações unidas ( ONU) o tráfico de pessoas movimenta anualmente 32 bilhões de dólares.  Diante disso, pode-se perceber que a situação é grave, pois muitos indivíduos para gerarem tal lucro vem sofrendo com exploração sexual e trabalhista. Assim, afirmação como a de Thomas Robbes " o home é lobo do parópio homem"  resume tal prática.       Além disso, os meios tecnológicos ajudam intensificar esse problema. De fato, as redes sociais constituem um ambiente virtual no qual gera novas interações entre os indivíduos. No entanto, ao passo que os meios tecnológicos trazem esses benefícios soma-se também diversos problemas como atividades ilegais de criminosos, ou seja, por meio das redes sociais pessoas são levadas ao perigo, já que muitos serviços ilegais de traficantes são expostos nesse ambiente. Dessa forma, os grupos  contrabandistas facilitam seus serviços.         Torna-se evidente, portanto que medidas são necessárias para combater o tráfico de pessoas. Diante disso, cabe os canais de TV aberta junto as redes sociais por meio de peças publicitárias divulguem periodicamente dados relativos à realidade caótica vivida por pessoas exploradas seja sexualmente ou por trabalho escravo para impactar o interlocutor com objetivo de incitar a mudança no comportamento negligente, assim como tornar visível o que nunca poderia ser ignorado. Assim, necessariamente com certeza esse problema minimizará.