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Enviada em: 29/04/2018

Após o ano de 1530, com a iniciativa portuguesa de colonizar o território brasileiro, iniciou-se o tráfico de negros para o Brasil, na intenção de explora-los no trabalho açucareiro. Atualmente, o tráfico de pessoas vai além do ocupação forçada e apresenta uma intensificação do desejo de lucro. Sendo assim, duas situações demonstram relevância no combate a esse problema: os imigrantes e o gênero sexual.    Em uma primeira análise, as vindas ilegais de indivíduos para o Brasil, podem estar relacionadas com o tráfico. Dessa maneira, muitas pessoas que vivenciam em seu país situações de guerra civil, crise financeira ou fome, decidem fugir para países com melhores condições de vida. Por isso, elas ''negociam'' com contrabandeadores, e, por não poderem pagar a viagem, acabam sendo usadas. Dessa forma, os traficantes mercantilizam essas pessoas para que o lucro pague a viagem.   Concomitantemente, certo gênero tende a sofrer mais com a exploração. Nesse sentido, uma matéria publicada pela BBC Brasil alegou que mulheres com baixa autoestima são as mais influenciáveis e preferíveis para os traficantes. Sob esse viés, muitas são utilizadas na prostituição e casas de "strip-tease" lucrando e colaborando, assim, para a permanência  do tráfico de pessoas.  Portanto, cabe ao Ministério dos Transportes proporcionar de forma segura a vinda de imigrantes para o Brasil, por meio de navios ou aviões a fim de reduzir a influência do tráfico e ,logo, sua importância. Além disso, é dever dos meios midiáticos trazer o tema de tráfico de mulheres a opinião pública, fazendo-se uso de jornais, internet, redes sociais ou propagandas para que diminua ou atenue o tráfico de mulheres.