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Enviada em: 30/04/2018

Segundo a ONU, o tráfico humano é a terceira maior lucrativa atividade ilegal no mundo. Apesar do fim das escravidão nos moldes como é descrito nos livros de História, percebe-se que essa prática ainda ocorre nos dias atuais, evidenciando a necessidade de combate ao fato.        A causa do problema é, muitas vezes, como uma alternativa de fuga de problemas como pobreza, guerras e más condições no país de origem. Principalmente em países da África e da Ásia, as vítimas são enganadas por grupos que oferecem trabalhos legais com bons salários em outros locais, como na Europa. No entanto, essa é uma forma de persuasão, que termina em escravidão fabril ou sexual de mulheres e crianças. Em outros casos, são raptados a força e são ameaçados para realizaram os trabalhos.         Junto a isso, os grupos traficados passam por dificuldades como problemas na travessia ou até mesmo prisões. Os barcos, superlotados, não aturam a quantidade de gente transportada e afundam, como em diversos casos no Mediterrâneo. Além disso, o despreparo de policiais e agentes da imigração gera prisões das vítimas, quando isso não ocorre, acabam por não serem identificados como seres traficados, mesmo em países como a Itália, que oferece suporte aos padecentes.         Ao analisar os fatos, percebe-se que a luta contra o fim do tráfico de pessoas é fundamental. É importante que governos do mundo inteiro, principalmente os europeus, junto de ONG’s e da ONU, desenvolva treinos melhores de seus agentes da imigração e até mesmo da polícia, incluindo perguntas mais eficazes e melhor fiscalização, para que imigrantes traficados sejam identificados como sofredores de tal crime, podendo ser auxiliados e não presos ou tratados como meros permanentes ilegais no país. Ademais, enrijecer as buscas de vítimas e grupos criminosos e apoiar os libertos, com ajuda financeira e moradia, para que possam ter uma vida melhor e até mesmo voltar para seu país de origem, alterando o destino que mais ocorre, que é a morte.