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Enviada em: 30/04/2018

Desde a época colonial o tráfico humano está presente na realidade brasileira, antes era destino de pessoas de outras regiões trazidas para trabalhar, principalmente, como escravos, hoje, exporta crianças e adultos tanto para o trabalho escravo quanto para a retirada de seus órgãos. Logo, é necessário romper essa prática que é frequente no Brasil.   Em uma primeira análise o comércio de pessoas torna-se um grave problema a partir do momento que há sequestro de liberdade e dignidade. Infelizmente, a pobreza é um dos fatores que levam indivíduos a acreditarem em falsas promessas de emprego no exterior, visto que são atraídas por um supostos retorno financeiro aliada à expectativa de ascender socialmente. Basta ver que os principais alvos de quadrilhas especializadas no tráfico humano buscam atuar em regiões mais vulneráveis economicamente como: favelas e regiões historicamente carentes -Norte e Nordeste.    Ademais as leis que combate esse problema são por muitas vezes agem de maneira frágil. Haja vista que elas deveriam barrar e punir as quadrilhas que fazem a escolha e o embarque de pessoas que serão enviadas para outros países para o trabalho sexual ou para venda de órgãos no comércio ilegal. Uma vez que os grupos de contrabando de pessoas criam formas de burlar a Lei número 14.344 que define como crime o tráfico de pessoas sobre as fronteiras internacionais para fins lucrativos.     Dessarte é importante findar o comércio ilegal de pessoas. Logo, faz-se necessário que o Estado em parceira com os gestores municipais ofereça campanhas de esclarecimento sobre os riscos das falsas proposta de trabalho e possibilidades de empregos para a população menos beneficiada economicamente a partir da ampliação de vagas de trabalho, reservadas para essa parcela da sociedade, para que essa não precise e nem se deixe levar pelas armadilhas do tráfico ilegal. Dessa forma, irá reduzir o número de pessoas que são levadas ilicitamente para fora do país.Além disso, é fundamental que o poder Legislativo aumente as fiscalizações em portos e aeroportos para prender os grupos que fazem esse tipo de comércio.