Após a Primavera Árabe , que ocorreu no ano de 2011 , vários conflitos eclodiram em países africanos , entre eles : Síria , Líbia e Egito . Decorrente desse acontecimento , houve um aumento na imigração ilegal que deu margem à facilitação do tráfico de pessoas , visto que , o translado é feito sem certificação . Frente à essa barbárie , é de fundamental importância que medidas sejam tomadas visando o combate á essa forma de tráfico . É indubitável que os conflitos não são exclusivos de países em crise social , ocorrendo em escala global, mesmo que em menores proporções . Essa globalização negativa é facilitada pelos meios de comunicação , um exemplo é o grande uso das redes sociais para abordar possíveis vítimas , muitas vezes, convencidas por oportunidades melhores de vida . Nesse contexto,urgem melhorias na fiscalização das redes com maior envergadura social,para que assim sejam cumpridos princípios fundamentais humanos como o de liberdade . Além disso , a maior parte das vítimas do tráfico de pessoas são encaminhadas à exploração sexual e ao trabalho escravo. Essa violação aos direitos humanos é acentuada pela falta de opções para subsistir , demonstrando , assim , que os países com maior recorrência de tráfico humano devem se atentar para a importância de absorver a maior parte dos seus cidadãos .Para isso , é essencial que o Estado e as ONG´s voltadas para o mercado de trabalho intervenham . Para maximizar o combate de pessoas , é necessário , portanto , da ação conjunta do Estado e das ONG´s e o trabalho de fiscalização nas redes sociais . O Governo em parceria com as ONG´s que auxiliam na procura de trabalhos devem auxiliar na procura de empregos lícitos , visando diminuir o número de pessoas que aceitam propostas duvidáveis para melhorarem de vida ; já as redes sociais como : Facebook e Instagram , devem fiscalizar com maior afinco as paginas criadas em seus domínios , com o intuito de tirar aquelas que contribuam para esse crime.