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Enviada em: 14/02/2018

O termo escravidão nos remete a um passado distante,um capítulo trágico na história do mundo.Apesar de termos como referência a escravidão atrelada a trabalhos em lavouras,mineração e trabalhos manuais, a escravidão é - infelizmente - algo recorrente e que necessita ser combatida de uma vez por todas. Combater o tráfico de pessoas é algo imprescindível para a construção de uma sociedade com menos intolerância em todos os setores. Podemos observar a herança do sistema escravista atualmente. O tráfico negreiro realizado por portugueses, o trabalho forçado e extenuante combinado a condições sub-humanas e vexatórias de moradia,como as senzalas,criaram uma espécia de aversão ao trabalho braçal e perseguição à pessoas que o fazem.As pessoas vitimas da escravidão atual também passam pelo mesmo problema. Além dessa herança que contribui com o desrespeito às vitimas da escravidão,surge na modernidade uma nova ferramenta que pode ser usada para o bem e para o mal. As redes sociais não possuem filtros,tornando dela um ambiente propício à práticas deletérias à sociedade. O uso das redes para esse objetivo vêm crescendo gradativamente na medida que o número de usuários,combinado com a necessidade e o desespero de certas situações promovem - como o caso dos imigrantes que tentaram atravessar o mediterrâneo em 2018 - se encontram e se tornam presas fáceis para o tráfico humano.       Para combater esse cenário catastrófico, é necessário a união da sociedade civil e os órgãos oficiais, tanto nacionais quanto internacionais. A sociedade precisa precisa ficar mais atenta ao que é exposto nas recedes sociais e checar o histórico de quem oferece auxílio, juntamente com os governos locais e órgãos como a ONU para oferecem auxílio,abrigo e suprir necessidades básicas em certas situações para que pessoas vulneráveis não caiam em mãos erradas.