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Enviada em: 19/02/2018

Embora tanto a Constituição Universal dos Direitos humanos, ONU 1948, quando a Constituição Cidadã, adotada pelo Brasil em 1988, assegurem a liberdade como direito e a proibição da escravidão, na prática isso não ocorre. O aumento do tráfico de pessoa resulta em inúmeras consequência negativas, seja na esfera individual: condições sub humanas, ou até econômico: trabalho informal. Uma melhor condição de vida e a falta de informação são as principais causas que atraem as pessoas para essa realidade cruel.            Com o advento da tecnologia o Brasil passou a ter mais oportunidades de trabalho, porém de forma seletiva, requisitos como: escolarização e especialização excluiram grande parte da população, abrindo espaço para cada vez mais para a tráfico humano. Em busca de uma vida melhor, milhares de pessoas são enganas por falsas promessas de uma vida melhor, e se encontram sem moradia, alimentação e remuneração , sob longas jornadas de trabalho e maus tratos.             A falta de informação sobre essa realidade, sobretudo nas redes sociais , tornam as pessoas vulneráveis e propensas a aceitarem qualquer proposta, principalmente em busca de condições de vida melhores. A pouca divulgação acerca da escravidão moderna e de denúncias a respeito disso, mostram o quanto a população brasileira necessita combater o tráfico de pessoas.                 É de suma importância que tanto o Governo como a própria sociedade estejam unidos para o combate do tráfico humano. A falta de qualificação para o ingresso no trabalho tem proporcionado o aumento da procura de trabalho informal, que muitas vezes está ligado ao tráfico de pessoas, sendo assim é necessário que o Governo invista cada  vez mais na educação dos jovens, sobretudo de classe baixa , com cursos técnicos e especializações. Também em conjunto com a mídia e a população :  divulgação de debates, o estimulo a denúncias, informações sobre alguns tipos de abordagens suspeitas nas redes sociais. Lembrando portanto a todos os cidadões que o tráfico de pessoas é crime e ainda é uma realidade do século XXI.