Materiais:
Enviada em: 08/03/2018

Percalços da desumanidade    No sistema colonial, os colonizadores lucravam através da exploração da força de trabalho dos indígenas e negros fricanos. Estes últimos eram trnsportados de seus países de origem para trabalhar de forma intensa e forçada para seus patrões. Nesse contexto do sistema capitalista, as pessoas se tornam vítimas e opressoras do tráfico humano, que é um crime e que precisa ser combatido.    Assim como fora lucrativo para as grandes colônias, o tráfico de pessoas movimenta anualmente 32 bilhões de dólares em todo o mundo, segundo a Organização das nações Unidas (ONU). Não obstante, devido as dificuldades econômicas ,suas vítimas  são atraídas pelas propostas de trabalho, no qual são colocadas em situções desumanas de exploração sexual, trabalho forçado, prostituição, adoção ilegal, escravidão moderna e remoção de órgãos. Tais fatos configuram-se como desrespeito aos direitos humanos, visto que as vítimas são muitas vezes torturadas e tem sua liberdade restringida.   Do mesmo modo, o crime de tráfico de pessoas toma grandes propoções. Isso por que, através da internet, pessoas são incitadas a trabalhar em lugares diferentes do mundo, com a ideia de que seriam bem pagas e assim mudariam são vidas. Porém, isso é só mais um pretexto para os traficantes recrutarem suas vítimas.    Contudo, torna-se difícil acabar com esse tipo de tráfico, já que as vítimas tem medo de denunciar os traficantes, pois estas na maioria das vezes são ameaçadas. Ademais, esse crime ultrapassa fronteiras territoriais e virtuais, bem como, é um crime que infelizmente tem pouca importância na soceiedade em decorência da falta de informações.    Portanto, é evidente que esste tipo de crime é de fundamental importância para que seja combatido. Para isso, como afirmava Nelson Mandela, é preciso promover coragem onde há medo. Ou seja, as pessoas devem denunciar e para isso, é necessário que os órgãos de segurança promovam ações de defesa e apoio as vítimas. A este órgão cabe também, fiscalizar as fronteiras exigindo documento de identificação e juntamente com a mídia e sociedade, desenvolver campanhas que informem os riscos que as redes sociais podem gerar, assim também informar a população acerca do problema. Só assim, poderemos nos libertar desse imbrógilo antropofágico.