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Enviada em: 10/05/2018

Abolição da desigualdade Simone de Beauvoir, filósofa e escritora francesa, citou em um de seus livros a frase ''não se nasce mulher, torna-se mulher''. Esse discurso dito no século XX, torna-se contemporâneo quando analisamos a sociedade brasileira atual. O papel da mulher na sociedade sempre foi definido, donas de casa exemplares que cuidam de seus maridos e filhos. Contudo devido ao avanço da informação e as reivindicações, muito direitos foram conquistados, a exemplo, a entrada da mulher no mercado de trabalho. Entretanto não significa a erradicação da desigualdade e sim uma perpetuação da mesma.  Baseando-se em dados e estatísticas é perceptível que mulheres com o mesmo padrão intelectual que um homem recebem um salário menor, principalmente em grandes empresas. Além disso, para que a mulher atinja o mesmo grau estudantil para competir no mercado de trabalho, há maior dificuldades, pois a desigualdade também está presente na educação. Observando esses problemas e diversas soluções plausíveis, a reeducação da sociedade é uma prioridade, pois com ela muitos desses preconceitos e ideais de gênero são repassados. É necessário mais informações que poderiam ser transmitidas com programas sociais que visassem palestras, debates e modos culturais de ensinar, de uma forma simples, a igualdade de gênero e que abrangesse todas as classes sociais. Não esquecendo do dever do governo de conscientizar os empregadores da desigualdade existente, mostrando projetos e formas de evitá-lo e de fornecer maiores oportunidades de empregos em grandes empresas, em cargos governamentais para que haja maior representatividade, assim estimulando outras mulheres a buscarem seus direitos e melhores condições trabalhistas. Então, em um futuro próximo a igualdade será alcançada.