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Enviada em: 21/06/2018

Ao longo das décadas as mulheres foram taxadas como sexo frágil e excluída do mercado de trabalho. No início do século XX, com o surgimento do movimento feminista com intenção de excluir a desigualdade de gênero, a mulher começou a ganhar voz e concorrer com o homem nos negócios. Ainda nota-se a desigualdade nos meios de serviços, e o machismo persistente. Alem disso, o homem ainda é visto pela sociedade como o sexo forte, assim, gerando um privilegio masculino. Desse modo, observa-se que combater o avanço da injustiça é uma forma de salvaguardar a justiça e a analogia.   Com base no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE) o Brasil está com um índice decrescente de mulheres no mercado de trabalho desde 2009. Assim, tendo a maior presença de homens nas empresas . Alem disso, nota-se o retrocesso presente na sociedade brasileira. Contudo, a preocupação da ausência das mulheres nos negócios ficou em segundo plano. Nesse sentido, na maioria dos casos os cargos maiores são sempre ocupados por homens aonde as mulheres são submetidas a cargos inferiores mesmo tendo formações e experiencias iguais ao mesmo. Diante disso, fica evidente que a desigualdade de gênero anda muito presente.   Ao longo dos anos o homem foi visto como sexo superior e forte, enraizando isso na sociedade. No século XXI ainda é notório essa ideologia machista, com críticas em relação a mulher em sua posição social. O homem ainda é visto como superior e assim adquirindo privilégios nos meios de serviços e intelectuais. Nessa esteira, observa-se que a desigualdade de gênero pode intensificar o retrocesso na sociedade brasileira.    Dessa forma, para combater a desigualdade, faz-se necessário materializar a aplicação de palestras nos meios de ensino e trabalho, com a criação de profissionais especializados para informar sobre a igualdade de gênero. Ademais, cabe ao poder público e as instituições de base-serviço, escola, família- incentivar ao respeito independente do gênero. Assim, tornando a sociedade mais igualitária. A filosofa, Hanna Arendt cita: "O poder nunca é propriedade de um indivíduo, pertence a um grupo e existe somente quando o grupo se conserva unido.".