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Enviada em: 16/06/2018

Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos "todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos".No entanto,na conjuntura contemporânea nota-se a desigualdade de gênero que é fruto de uma cultura patriarcal.Nesse contexto,a inferiorização feminina e o machismo reforça essa problemática.              É relevante abordar,primeiramente,que historicamente as mulheres são tidas como inferiores aos homens.Desse modo,a concepção de perfil da figura feminina de "sexo frágil" e dona de casa são rótulos impostos e disseminados pela sociedade,visto que em pleno século XXI uma parcela de indivíduos  veem a mulher apenas como protetora dos filhos e submissa ao homem.Por consequência,as mulheres não conseguem usufruir dos mesmos privilégios concebidos a figura masculina.        Deve-se abordar,ainda,que as mulheres são mais de 50% da população brasileira e se ressalta ainda o machismo.Contudo,dados divulgados pelo IBGE mostra que as mulheres estudam mais e trabalham mais em casa,mas ainda recebem menos que os homens.É notório que as injustiças proferidas as mulheres cultuam o machismo,apesar de a sociedade transmitir inferioridade as mulheres elas vem conquistando seu espaço,por exemplo,em 2010 foi eleita Dilma Rousseff como a primeira  presidenta mulher, fato que entrou para a história do país.      Torna-se evidente,portanto, que é fundamental erradicar as desigualdades de gêneros.Logo,cabe ao Poder Pública e o Ministério das Comunicações,promover campanhas através dos principais veículos de comunicação dando espaço as mulheres,a fim de acabar com os pensamentos machistas de "dona do lar".Ademais,as instituições escolares devem inserir no âmbito educacional palestras e debates, a fim de construir opiniões diversas sobre a questão e esclarecer todos os direitos que os cidadãos possui.Só assim, o corpo social pode conquistar a igualdade de gênero.