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Enviada em: 19/06/2018

As mulheres são subjulgadas cognitivamente desde os séculos passados, isto é visto ao passo em que analizamos a dificuldade feminina em adquirir o direito ao voto, e desta forma, tomar decisões junto ao coletivo social como parte dele. Tal exclusão e inferirorização é reflexo de uma cultura patriarcal cíclica que superioriza a figura masculina e impede a liberdade das mulheres que na inquisição eram queimadas como bruxas por ousarem fugir a inferiorização, e hoje em dia, são moralmente crucificadas e julgadas pelo mesmo motivo: uma cultura patriarcal que apesar de transformada continua vigente.      Os filmes, programas de TV, livros, quadrinhos e outros conteúdos midiáticos são indícios do constante patriarcalismo incluso em nossa cultura, visto que estes apresentam hipersexualização e imbecialização feminina ao apresentar as mulheres como personagens secundárias inclusas na trama apenas como conjûnges dos verdadeiros protagonistas: os homens.    Desta forma, a sociedade continua a enxergar as mulheres como conjuges passivas e isso reflete-se em como a sociedade se organiza. Mulheres possuem menores salários que homens apesar de possuírem o mesmo nível profissional, forçando-as a viver no padrão de sociedade na qual a mesma depende de um homem que recebe o suficiente para poder bancá-la e impedí-la de exercer sua independência, o direito de ir e vir, e suas vontades sem que nem mesmo elas percebam, já que são influenciadas pelos mesmos conteúdos culturais.      Visto isso, nota-se que a desigualdade feminina é fruto de uma cultura patriarcal invariável, e para mudá-la, é necessário que a ONU possa influenciar no conselho de direitos humanos dos países e influenciar na  obrigação da equalidade salarial, além disso, é importante que produtoras privadas interessadas na causa possam dar suporte e divulgação a conteudos culturais e artísticos que empoderem mulheres, conscientizando ambos os gêneros e influenciando mulheres a alcançarem a sua liberdade.