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Enviada em: 09/10/2018

Na época do Império, que ocorreu no século XIX, o golpe da maioridade beneficiava o então monarca Dom Pedro II ao governo do país causando descontentamento e desigualdade nesse contexto. Logo, com a Constituição de 1824, criada por aquele, foi possível observar a diferenciação entre os gêneros, pois o direito de votar, era concedido a uma pequena parcela da sociedade, como homens maiores de 21 anos e alfabetizados, o que não incluía mulheres a esse pleito eleitoral. Atualmente, aquele cenário diminuiu consideravelmente, pois já é possível, que mulheres votem, porém, ainda ocorre desigualdade entre os sexos no âmbito profissional e político, por exemplo, representado pelo machismo.            É possível observar, que muitas mulheres possuem um menor salário quando comparado a atividades exercidas pelos homens, e essa desigualdade, é fruto das constantes formas de etnocentrismo ocorridas no passado, pelo qual alguns homens eram considerados superiores. Diante disso, muitas dessas minorias, consideradas oprimidas, criaram o ato feminista, que é um movimento de reivindicação igualitária.               Além disso, segundo dados do Instituto de Geografia e Estatística, muitos eleitores brasileiros assimilavam a cadeira presidencial exercida exclusivamente por homens, pois acreditavam que a voz desses passavam mais credibilidade ao eleitor. Mas, com as eleições de 2010, o país vivenciou a ex presidente Dilma Rousseff subir ao poder contrariando essas ideias até então consolidadas, e impondo a igualdade jurídica.            Portanto, diante dos fatos mencionados, o Brasil necessita de igualdade entre gêneros. Assim, o Poder Legislativo deve ampliar a lei que garanta a igualdade e a liberdade expressão entre homens e mulheres, com a elaboração de cotas para concursos públicos, cargos públicos, cargos presidenciais e semelhantes, por meio de ações afirmativas garantindo metade dessas oportunidades as mulheres. Também, ONG's e mídias sociais devem conscientizar a população, por meio de anúncios em televisão, o direito a isonomia a todos, como afirma John Locke.