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Enviada em: 15/10/2018

Em Atenas, na Grécia Antiga, as mulheres eram consideradas seres inferiores, não possuíam direitos e deveriam ser totalmente submissas aos homens. Analogamente, na conjuntura vigente, apesar de tais terem conquistados diversos direitos e liberdade, a desigualdade de gênero ainda é um desafio presente. Nesse sentido, convém analisar os principais fatores que corroboram para tal problemática, além de suas consequências.   A princípio, em tempos passados, a mulher ,vivendo em uma sociedade patriarcal e misógina , era submetida apenas ao trabalho doméstico, e não usufruía de direitos básicos, como votar. Hoje, depois de governos como o de Getúlio Vargas, que oficializou  o voto feminino, e também quando a mulher entra no mercado de trabalho, devido principalmente, a industrialização; as mulheres, por fim, alcançaram direitos básicos, que deveriam ter lhes acompanhado desde o seu nascimento.     Outrossim, são vítimas de piadas cotidianas relacionadas ao trânsito, de taxações como o "sexo frágil" e até de assédio. Tudo isso origina-se da ideia de que elas são assim por natureza, refletida por Simone de Beauvoir, em seu famoso livro "O segundo sexo", em que expressa a luta pela igualdade. Logo, percebe-se a necessidade de encontrar medidas que possam promover uma equidade plena entre os gêneros.   Portanto, para a resolução de problemas complexos e impregnados na sociedade como esse, é preciso que aja a união de forças. As ONGs ligadas a defesa da igualdade de gênero junto a população feminista, devem realizar petições para serem assinadas virtualmente, e serem divulgadas nos meios de comunicação mais acessados, como o facebook, o whatsapp e o instagram. Essas petições irão exigir do senado e dos deputados a equivalência no salário do homem e da mulher, em uma mesma função. Além disso, as ONGs também devem espalhar nessas redes sociais a importância da igualdade de gênero, e a importância de se lutar por isso.