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Enviada em: 23/10/2018

Desde o Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um ser se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando o assunto é a garantia a igualdade de gênero na sociedade atual, muitas vezes essa mobilidade não é vista. Desse modo, deve-se analisar, a cultura machista no corpo social e, também, a desigualdade no mercado de trabalho.   No que se refere, ressalta-se o machismo no âmbito social. Ainda sob esse ângulo, a filósofa Hannah Arendt, com o conceito "a banalidade do mal", afirma que o pior mal é aquele visto como algo cotidiano, corriqueiro. De maneira análoga, é possível observa que o cultura machista é vista como algo comum na sociedade, todavia, representa uma grande mal para vida das mulheres. Como consequência, as mulheres são taxadas com inferiores e subordinadas aos homens.    Ademais, atrelado ao machismo, salienta-se a desigualdade no mercado de trabalho ao gênero feminino em relação ao masculino. Nesse viés, conforme  a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) de 2013, o estudo relatou que em 2012  o rendimento equivalente da mulher era 73% do rendimento do homem. Dessa maneira, observa-se que o gênero feminino no mercado de trabalho é visto como inferior em relação ao masculino portanto dos mesmo grau de escolaridade.   Portanto, mediante os fatos expostos, medidas devem ser tomadas, a fim de melhorar o panorama em questão. Destarte, o Ministério da Educação, deve incluir na grande curricular do ensino, o estudo de ética social e valores, ministrados por educadores sociais, bem como os Governos Municipais, deve viabilizar realizações de palestras para os pais sobre a importância do respeito de todos os gêneros, com intuito de inibir que a cultura machista passem para as gerações futuras e aminize da geração atual. Outrossim, o poder Legislatico, em parceira com o Ministério do Trabalho, devem criar uma lei que determine a igualdade de salários entre os genêros que exercer as mesmas funções.