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Enviada em: 25/02/2019

Ser cidadão durante a democracia ateniense exigia entre outras coisas, ser homem, deixando as mulheres de lado. Embora diversos movimentos tenham ocorrido em busca de igualdade, a mulher ainda é vista como objeto sexual, sexo frágil e dona do lar. A comunidade LGBT também é vítima constante da desigualdade de gênero.       Todos os anos a indústria pornográfica mata dezenas de mulheres. Obrigadas a se humilhar fazendo o que os "chefões" querem, e em diversos sem proteção, essas mulheres engravidam, contraem doenças e muitas acabam falecendo. Pagam com a própria vida o preço de sustentar as vontades de homens sem o mínimo respeito pelas mulheres.       Em alguns países como o Vietnã a mulher precisa seguir a risca o papel de dona do lar. O Brasil aos poucos vem vencendo esse estigma, as mulheres estão cada vez mais inseridas no mercado de trabalho. Mas é claro, o salário é menor e assédios sexuais devem ser tolerados.       A busca por igualdade de gênero abrange a comunidade LGBT. Durante anos, diversos movimentos LGBT buscam a aceitação da sociedade e o consequente fim da homofobia. Alguns países não toleram manifestações da comunidade, como é o caso da Rússia, que sediou a Copa do Mundo de 2018 e foi alvo de diversas críticas e protestos.       Diante disso, se faz necessário o apoio do Ministério da família e Direitos Humanos aos movimentos Feministas e LGBT, além da melhor representatividade de ambas as comunidades nas mídias brasileiras. A criação de leis impondo a igualdade salarial entre homens e mulheres é também uma medida cabível ao governo. É imprescindível que as escolas atuem por meio de palestras e debates, procurando sempre ressaltar a importância da mulher para sociedade e o respeito ao próximo.