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Enviada em: 31/03/2019

A sociedade contemporânea carrega consigo a responsabilidade de acabar com os problemas que a desigualdade de gênero trouxe desde a Idade Antiga. Por um lado, mulheres que foram objetificadas e tiveram que seguir regras impostas por homens sobre como devem agir e viver. Por outro, movimentos feministas que buscam seus direitos em um abismo profundo cavado diariamente por opressores.   O patriarcado, sistema social em que homens adultos mantêm o poder primário em funções de liderança política, autoridade moral e privilégios sociais, trouxe dos primórdios do Brasil, traços retrógrados que se manifestam atualmente. De esposas de grandes latifundiários e negras, usadas como escravas sexuais na época colonial, à mulheres das mais diferentes classes sociais de hoje em dia, tiveram suas vozes caladas por tentarem defender seus mínimos direitos.   O movimento feminista surgiu no Brasil no século XIX, e foi importante para a educação feminina, direito de voto e abolição dos escravos. Na contemporaneidade, percebeu-se uma expansão de mulheres que lutam contra salários desiguais, pela legalização do aborto, fim da cultura do estupro, inserção na política e outras causas essenciais para o fim da desigualdade de gênero.    À vista disso, são necessárias medidas para resolver o problema. O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) deverá criar programas em que isentará de algum imposto, empresas que dispuserem da mesma quantidade de homens e mulheres em cargos e salários semelhantes. Além disso, tornarem-se mais severos com as leis que protegem o sexo feminino, como a Lei Maria da Penha e a Lei do Minuto Seguinte.