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Enviada em: 06/03/2017

A supremacia masculina   Em uma das cenas mais célebres da série "Supernatural", a personagem Joanna é discriminada por exercer um cargo conhecido por ser apenas efetivado por homens. Já atualmente, essa realidade problemática machista permanece, principalmente, no Brasil.    Desde a Idade Antiga (4.500 a.C), grande parte das sociedades mundiais vêem as mulheres apenas como objetos, como modo de se reproduzirem e até mesmo como propriedade. Nos empregos, elas chegam a ganhar 30% à menos do que os homens. Esse ponto de vista de superioridade masculina, muitas vezes, acarretam em sérias agressões contra as mulheres e até as tornam submissas.    Contudo, esse problema social poderia ser menos grave, porém, devido ao modo educacional das famílias, das escolas e ao conservadorismo do governo, a igualdade entre os gêneros ainda é uma realidade bem distante.    Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Com base na corrente de pensamento do filósofo Immanuel Kant de que a educação faz o homem, o MEC poderia promover palestras e oficinas educacionais para a desconstrução de opiniões e hábitos machistas de alunos, pais e funcionários. Já o Ministério do Trabalho e do Emprego poderia gerar mais vagas de empregos para mulheres, definir o salário mínimo para cada cargo exercido e assegurar que os funcionários recebam o mesmo valor independente do gênero.