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Enviada em: 08/03/2017

A igualdade do diferente Durante toda a história da civilização humana, o modelo adotado foi o patriarquismo, desde a Idade Pré-histórica até o início do século XX. O começo das mudanças nesse sistema ocorreu na Segunda Guerra Mundial, com mulheres trabalhando nas fábricas no lugar dos homens que foram morrer na guerra. Com a Guerra Fria, o feminismo ocidental foi incentivado pela antiga URSS, para destruir os três pilares (fé judaico-cristã, filosofia grega e o direito romano) da sociedade capitalista. Portanto, a igualdade de gênero defendida pelas feministas é uma construção do marxismo cultural, sendo um incentivo a luta de classes. Um dos grandes objetivos atualmente é a igualdade salarial entre os gêneros e um aumento de mulheres nos cargos de lideranças. Um dado comum de ser apresentado é que nos EUA, a cada dólar de um homem, uma mulher receber apenas 0,79 centavos. Sendo os Estados Unidos um dos países mais capitalistas do mundo, é ilógico uma empresa contratar homens, já que mulheres são 20% mais lucrativas. Através do estudo da biologia, foi possível analisar o comportamento dos seres humanos e descobrir características inerentes aos diferentes sexos. Naturalmente, o homem (devido aos hormônios) demonstra apreço pela reprodução, pela caça e pela liderança. Isso pode ser provado por homens como Alexandre Magno, Júlio César, Genghis Khan e Napoleão. Portanto, a ocupação masculina em cargos de liderança se deve a vontade de satisfazer os instintos biológicos naturais. O feminismo moderno é um meio para a destruição dos valores ocidentais por meio da Teoria Crítica. No contexto da Guerra Fria foi possível ver a implantação do marxismo cultural na sociedade ocidental, principalmente em países que estavam em ditaduras. Através da Teoria Crítica, fundada por marxistas na Escola de Frankfurt, o feminismo mudou seu foco da busca de igualdade pela luta de classes. Pela verborragia do "opressor" e "oprimido", há uma luta de classes, separando homens e mulheres e causando ódio entre ambas as partes -misoginia e misandria-. A igualdade defendida é uma forma velada de promover a destruição do patriarcado -sistema de sociedade que garantiu a evolução das artes, tecnologias, economia, qualidade de vida, entre outros-. Portanto, a igualdade de gênero atualmente é um pretexto para a realização do marxismo cultural. A sociedade ocidental desde o princípio foi patriarcal por sua eficiência. Por isso, somente através da mudança de concepção será possível mudar a ótica marxista para uma outra mais realista. Tal transformação deverá ocorrer com a crise do sistema marxista-gramscista -que tem acontecido no Brasil- e permitindo assim a reconstrução dos pilares da sociedade ocidental secular.