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Enviada em: 23/03/2017

Dentre os mais diversos âmbitos envolvendo a integridade entre cidadãos, temos procurado durante a história politico-social, legitimar e minimizar as dispariedades entre mulheres e homens, todavia, ao longo dos anos notamos discrepância entre gêneros nas áreas mais substâncias da sociedade moderna, como por exemplo no trabalho, onde a equiparação entre genêros está longe de ocorrer, portanto, notamos a falta de discuções em relação ao espaço que a mulher ainda precisa conquistar na sociedade. Afinal quais as oposições encontradas por mulheres? Tomando um contexo histórico, primitivamente as relações de poder estabelecidas eram em grande parte organizações sociais patriarcais, estas características foram herdadas e prolongadas na determinação do comportamento humano, isto promeveu uma construção social cercado de limitações e categorização do papel da mulher na sociedade. As oposições encontradas por mulheres vão desde a discriminação no ambiente acadêmico, até aos ideais de femilidade e a imposição da estética feminina, difusa por índustrias cosméticas, mídias sociais, e estereotipação social, ou seja, claramente a importância da aparência feminina, tranforma-se algo fundamentalista, e torna espaços acadêmicos, e o mercado de trabalho, unilaterais. Logo, nota-se necessidades de criar políticas públicas para gerar possibilidades que garantam a igualdade de gênero, como por exemplo, ações afirmativas, com cotas mínimas em áreas do mercado de trabalho onde se tem pouca participação da mulher, também é fundamental que mídias em geral sirvam como contribuintes para evidênciar e inserir culturalmente o sustento da igualdade, combatendo esteriótipos e incentivando debates, para que finalmente, mulheres e sociedade possam gozar de uma igualdade justa.