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Enviada em: 02/06/2017

Igualdade de gêneros define-se pela busca da igualdade entre homens e mulheres perante aos seus papéis desenvolvidos e protagonizados na sociedade. As mulheres passaram a buscar condições igualitárias a partir das décadas de 1960 e 1970, e até então ainda existe desigualdade salarial entre homens e mulheres.  De acordo com uma pesquisa feita pela Catho, as mulheres continuam ganhando menos que os homens, mesmo quando ocupam os mesmo cargos. A  pesquisa indica que, mesmo havendo melhora na distribuição das mulheres entre diferentes cargos desde 2011, a diferença ainda é notória. A herança cultural machista junto com a entrada tardia das mulheres no mercado de trabalho são os maiores motivos para a persistência de tamanha desigualdade.   Conforme previsto na constituição Brasileira, todos são iguais perante à lei. Tristemente, ainda está longe disso sair do papel e ser colocado em prática diariamente, tendo em vista que as mulheres continuam sendo rebaixadas, tanto na vida profissional, como pessoal, quando homens se veem no direito de abusar sexualmente ou agredi-las. Assim, a continuação do pensamento da inferioridade feminina , transmitindo de geração a geração, funciona como base forte da desigualdade, perpetuando o problema no Brasil.   Infere-se, portanto, que as mulheres em pleno século XXI, ainda sofrem com a desigualdade de gênero. Sendo assim, é de grande importância que as autoridades exijam multas as empresas que diferenciam salários em decorrência do gênero. Ainda cabe à escola, educar as crianças por meio de aulas e palestras, no intuito de mostrar que meninos e meninas tem direitos iguais, e meninas possuem as mesmas capacidades que os meninos. Ademais, a sociedade deve se mobilizar em redes sociais, com o intuito de conscientizar a população sobre os males da cultura machista. Assim, pode-se-à acabar com a desigualdade criando um legado fora dos papeis de que sim, todos são iguais.