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Enviada em: 04/06/2017

''Gênero'', ao contrário, é um termo que remete à cultura: ele diz respeito à classificação social em ''masculino'' e ''feminino''. Mas, para alguns teóricos, essa palavra não faz menção a sua designação usual, e sim, de que ninguém nasce homem ou mulher. Contudo, o indivíduo por si só constrói sua identidade ao longo da vida.      De fato, o que é notório hoje no Brasil, é descasos de violência que ainda persistem contra as mulheres. Dados afirmam que, a cada uma hora, uma mulher é morta no país, Em suma, por ex companheiros. Episódios assim comparados a uma ideia grotesca e arbitrária de uma ''Raça Ariana'' machista no quesito de que são ''superiores'' tornando-as como uma espécie de ''bem privado''.   Em particular, estudos da Organização para a Confederação de Desenvolvimento Econômico, (OCDE) mostram que as mulheres em posição de liderança,  influenciam positivamente para a distribuição de recursos públicos. Porém, visto quê, têm-se aumentado significativamente sua distribuição em cargos renomeados, mas que ainda não é o suficiente. Pois, privilégio é invisível para aqueles que o possuem.    Com isso, concluímos que é preciso criar oportunidades e promover ações afirmativas e políticas públicas. Não tem jeito. Se for pela vontade espontânea ou pela consciência, demoraremos mais 80, 100 ou 200 anos para atingir a igualdade. Por isso, é fundamental uma prática de pressão do ministério do trabalho potencializando o apoio sócio-familiar, em diferentes dimensões, que visem à organização do complexo.