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Enviada em: 24/08/2017

A desigualdade entre homens e mulheres é um problema nocivo para a sociedade atual. Com todo avanço tecnológico pós-guerra que o ser humano alcançou, ter uma visão preconceituosa de que os homens são melhores que as mulheres significa um grande retrocesso para humanidade. Mas não só as mulheres, como também a comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros), que travam luta diária por direitos iguais, como a equiparação do salario e oportunidades iguais no mercado de trabalho.                   Esse cenário de grande diferença salarial entre gêneros é um dos problemas encontrados por aqueles que lutam por igualdade. Impregnado na sociedade desde tempos remotos, a visão de que a mulher serve somente para serviços domésticos ainda é evidente na atualidade. Nessa perspectiva, quando as mulheres ingressam no mercado de trabalho é vista como incapaz em comparação ao homem, recebendo assim, um salário inferior, mesmo que a função seja a mesma. Nelson Mandela disse que a educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo, logo, deve-se usar dela para que essa ideia antiquada acabe.                    Além disso, é importante ressaltar as diferenças de oportunidades. Não só as mulheres, como um grupo LGBT sofrem com esse problema, pois é ilusão do homem superior os colocam como os melhores, dando assim, mais oportunidade para ele eles. Essa visão sexista já moveu grandes manifestações pelo mundo, como por exemplo, nos EUA, a Women's March (marcha das mulheres) reuniu mais de 500 mil pessoas pela luta de igualdade de gênero e direitos LGBT. Recentemente o Facebook reorganizou as definições de gêneros para os usuários, representando uma conquista para todos que lutam por essa causa.                 Fica claro, portanto, que medidas devem ser tomadas para garantir a igualdade de gênero. As escolas, juntamente com a família, devem se informar para conscientizar os estudantes contra o sexismo. O Estado deve, com apoio de ONGs que lutam por essa causa, incentivar as empresas por meio de palestras, a ter uma ideia coerente de que os homens e mulheres são iguais em capacidade de trabalho. Cabe a mídia, por meio da internet, lançar campanha sobre a luta pela igualdade, incentivando homens e mulheres a enfrentar esse problema. Assim, a equidade de gênero será uma realidade possível.