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Enviada em: 25/09/2017

O gênero é uma identidade adquirida e refere-se à variedade de papéis construídos pela sociedade para os dois sexos, masculino e feminino. Mas, ao longo da história humana, esse último foi inferiorizado perante ao outro, sendo submetido a deveres domésticos e maternais. Assim, a desigualdade entre ambos está presente na atualidade e precisa ser diariamente combatida.     É valido ressaltar que durante a Revolução Francesa a fragilidade da mulher foi desmistificada, desencadeando a primeira onda do Movimento Feminista. Apoiando a equidade e o empoderamento feminino, esse luta trouxe várias conquista, como o direito ao voto e a ingressão em várias áreas, antes dominadas por homens. Entretanto, mesmo com esse avanço os índices de casos de feminicídio são altos, principalmente no âmbito profissional.    Em consequência disso, o Brasil encontra-se em um dos seis países mundiais onde a diferença salarial entre homens e mulheres é de 50%, afirmando a disparidade econômica entre os sexos. Desprezo, discriminação e até o machismo podem ser causas para tal estatística, fazendo com que as brasileiras ganhem menos, causando mais problemas sociais.      Desse forma, cabe aos meios midiáticos em parceria com ONG's, que já atuam nessa área, propagar informação e conhecimento pela igualdade de gênero. Ademais, familiares e educadores devem se informar para conscientizar  as crianças e adolescentes sobre o sexismo existente. Além de haver mais representatividade ao sexo feminino, como já disse Mary Wollstonecraft "Deixe a mulher compartilhar dos direitos e ela emulará as virtudes do homem". Por certo, essas ações contribuiriam para uma sociedade mais justa e igualitária.