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Enviada em: 09/10/2017

Berço de grandes filósofos como Platão e Aristóteles, Atenas tinha suas mulheres como seres inferiores, não cidadãs e restritas ao lar. Atualmente no Brasil a luta pela igualdade de gênero é imprescindível para alcançar a equidade de direitos, benefícios e quebrar os estereótipos impostos socialmente.   Em uma primeira análise, o modelo da família tradicional vem desde as antigas civilizações e traz semelhanças até hoje, convencionando  a todos os personagens familiares e sociais seus devidos papéis. Desse modo, responsabiliza-se a cultura pelos modelos acordados, tornando a sociedade vítima da mesma. Entretanto, a cultura é criação do homem e cabe ao mesmo alterá-la quando necessário. Visto isso, a perpetuidade do sexismo é consequência da reprodução do mesmo de gerações em gerações evidenciando o papel do lar na quebra dos modelos.   Dessa forma, com o desenvolvimento industrial a mulher se insere no mercado de trabalho, dividindo sua atenção à fabrica e à sua casa, que agora, além de ajuda econômica do marido tem a ajuda da esposa. O trabalho por parte da mulher se faz positivo, uma vez que confere ao homem menor responsabilidade financeira, gerando maior tranquilidade e tempo para participar de atividades com os filhos e atividades domésticas. A equidade de salários produz núcleos familiares saudáveis constituindo uma sociedade mais estruturada e estável.  Dessa forma, fica claro que medidas devem ser tomadas para resolver o impasse. Por certo, para estabelecer a igualdade entre homens e mulheres, o governo em parceria com o Ministério da Educação deve elaborar palestras e aulas que apresentem as diferentes identidades sociais e possibilidades que meninos e meninas podem vir a ter. Além disso, o governo deve providenciar campanhas publicitárias que incentivem e conscientizem as pessoas dos estereótipos e da importância da quebra dos mesmos, em ambientes de trabalho, nas escolas e nas casas para possibilitar maior qualidade no convívio social.