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Enviada em: 26/10/2017

Hoje, no século XXI, embora existam diversos avanços sociais e tecnológicos, questões como a desigualdade de gênero, lamentavelmente, ainda estão presentes na sociedade. Mesmo em cargos com funções iguais, muitas vezes, mulheres recebem um salário menor. A participação  feminina na política ainda é muito inferior em comparação com a masculina. Esses e outros fatos precisam ser mudados.   Muitos afirmam que a igualdade de gênero é impossível, pois uma mulher não é equivalente a um homem. Vê-se, portanto uma construção errônea sobre esse conceito. A equidade entre gêneros não significa que homens e mulheres têm de ser idênticos, mas que os seus direitos, responsabilidades e oportunidades sejam livres de estereótipos. Assim, devem existir, salários iguais para cargos iguais, mais oportunidades para mulheres em determinadas funções, como por exemplo no militarismo, na  política, e no Poder Judiciário, onde mulheres, também são minoria.   Tendo em vista o equilíbrio do Princípio da Isonomia no qual, resumidamente diz, "tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais na medida em que se desigualam", pode-se afirmar, que todos somos iguais, pois somos da mesma espécie, e mesmo assim, somos diferentes por características peculiares, logo, devemos ser tratados, justamente, à medida das nossas peculiaridades. Não deve existir inferioridade nem superioridade, mas justiça perante as desigualdades.   Destarte, vamos avançar na questão Igualdade de Gênero, mudando a cultura de criação das crianças, sempre dividindo tarefas, em um trabalho conjunto de pais, mães e educadores, um futuro mais igual estará garantido. Além disso, o Ministério do Trabalho deve fazer a manutenção da licença maternidade, presente na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), para que homem e mulher, possam ter direito de escolher dividir, ou não, os  benefícios dados. Desse modo, a mulher poderá se dedicar livremente à carreira que quiser.