Materiais:
Enviada em: 27/05/2018

É indubitável que a igualdade de gênero é frequente ponto de debates, intolerâncias e aspectos inferiorizantes no Brasil. Desde a época da Pré-História, durante o período Paleolítico, quando as pessoas se organizavam em tribos de coletores e caçadores e homens e mulheres tinham a mesma influência sobre as decisões dos grupos e, por conseguinte, poderiam exercer os mesmos trabalhos. Porém, com a chegada da Idade da Pedra Polida, no qual a agricultura prevaleceu, os indivíduos puderam começar a acumular recursos, o que gerou a desigualdade entre os gêneros e a partir de então o impasse persiste, visto que, hodiernamente, as classes masculinas e femininas não possuem igualdade nas suas tarefas e no meio social brasileiro. Pode-se perceber, portanto, que as raízes pré-históricas e a disparidade existe e cada vez maior dificultam a resolução da questão.   Considerando-se a vasta miscigenação de raças, machismo, oriundo dos homens em relação às mulheres, patriarcalismo,  os homens mantêm o poder e predominam em funções de liderança no qual é presente desde o período colonial e a falta de políticas públicas e trabalhistas que estabeleça a conformidade entre os sexos no âmbito de trabalho, é de grande percepção e naturalidade que a nação feminil, atualmente, abrigue extensa pluralidade e reivindicação no que concerne à ausência de uniformidade na sociedade atual entre os gêneros, posto que, acredita-se, que todos os cidadãos possuem a mesma capacidade e que nenhum grupo é inferior para que haja tamanha discrepância no ambiente social e laboral.   A Biologia nos mostra com Darwin que nem sempre é o mais forte quem sobrevive, mas aquele que melhor se adapta a novas situações. Nesse ínterim, é possível afirmar que o segmento social se adaptou com a ideia de que a igualdade de gênero é quase impossível de prevalecer nos dias atuais devido à insipiência, pois ao datar da Revolução Industrial a analogia entre homens e mulheres tentou ser implantada, entretanto não deu certo por causa da ideia de inferioridade da mulher o que fez com o que a inconstância prevalecesse.   Convém, desse modo, ao Ministério do Trabalho exigir, com palestras apresentadas por psicólogos e advogados trabalhistas, dentro de todas as empresas industriais e comerciais, que a igualdade de gênero seja estabelecida e que a mesma quantidade de homens seja igual à quantidade de mulheres nas atividades servis para que, assim, todos tenham empregos e a igualdade possa predominar entre esses. Ademais, o Ministério da Justiça deve impor multas para quem praticar a desigualdade de gênero em ambientes trabalhistas e sociais, pois todos os gêneros são dignos de respeito e consideração. Assim como era na Idade da Pedra Lascada, na qual todos tinham direitos iguais.