Materiais:
Enviada em: 06/04/2018

A desigualdade entre homens e mulheres é algo fortemente presente na sociedade contemporânea. Sendo a desigualdade salarial, o estigma de sexo frágil, o ideal de dona de casa perfeita e o machismo, os maiores abismos entre a situação atual do Brasil e a igualdade.      Salienta-se ainda que tais problemas a que são submetidas, ocorrem no cotidiano de muitas mulheres, pois a sociedade patriarcal sempre subestimou e subjugou-as. Em pleno século XXI, é comum, mesmo depois de todos os progressos na sociedade, visto que há grandes avanços tecnológicos, o que facilita a divulgação de novos pensamentos, a contínua construção da briga homens versus mulheres, já que os homens tendem a ter mais privilégios.      Por conseguinte, há uma forte oposição a esse sistema. O movimento feminista no Brasil surgiu no século XIX, com a luta pela educação feminina, direito ao voto e abolição dos escravos. Lutando pela equiparação dos seus direitos aos dos homens, o movimento ganha espaço atualmente para lutar pela erradicação da violência doméstica, maior representatividade política, amamentação em lugares públicos, entre outras pautas, deste modo, pondo um fim a cultura que coloca a mulher submissa ao homem.     Mediante o exposto, cabe aos educadores e a família conscientizarem as crianças, por meios midiáticos, a importância da luta contra o sexismo, trabalhando em conjunto com algumas ONGs que são elos promotores de campanhas pela igualdade. O Estado deve dar incentivo, aliando-se aos meios de comunicação, para que se difunda a ideia que homens e mulheres são iguais e, assim, se faça valer o artigo 5º da Constituição Federal Brasileira.